quinta-feira, 5 de novembro de 2015


“O verbo ler, como o verbo amar e o verbo sonhar, não suporta "o modo imperativo". Eu sempre aconselhei a meus estudantes que se um livro os chatear que o abandonem. Que não o leiam porque é famoso ou porque é moderno ou porque é antigo. A leitura deve ser uma das formas da felicidade e não se pode obrigar ninguém a ser feliz.”


(Jorge Luiz Borges)

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